quinta-feira, 14 de abril de 2016

Compondo o Clipping da Peça no Festival...

E lá estamos, Álamo e eu na mesma página, 2 trabalhos autorais, e apesar de não termos nos encontrado na cidade das araucárias, algo mais nos une, Álamo faz um personagem baseado em alguém muuito próximo a mim no Barata Ribeiro 716, filme de Domingos Oliveira, meu amigo e supervisor de direção.  Eta mundo pequeno...
http://www.emcartaz.net/teatro/nono-dia-do-25o-festival-de-curitiba/

Deu no Curitiba Cult

PEÇA DE CÂMERA PARA UMA ATRIZ E QUATRO PERSONAGENS

Ecos do Festival

É muito legal ouvir os ecos de nosso trabalho.

Quatro personagens em uma só atriz

é o título da resenha de Vanessa Hartmann Alves, da UP, para a peça!

Nesta quinta-feira (31), a peça “4 – Peça de Câmara para 1 Atriz e 4 Personagens” foi apresentada pela primeira vez no Festival de Curitiba. A apresentação é um monólogo dirigido e atuado por Duaia Assumpção.
O espetáculo traz quatro personagens para compor a história; sendo eles uma mulher, uma velha, uma garota e um homem. A Mulher é professora e faz uns trabalhos extras para sustentar a filha e a sogra, o Homem fugiu de casa há 5 anos e volta pois teve um pressentimento da morte de sua mãe, a Velha é uma viúva que sente raiva do seu filho por conta do abandono e vive em uma cadeira de rodas por conta de um tombo que levou, já a Garota é madura, cuida de sua vó enquanto a mãe vai para o trabalho e vende fitinhas (pulseiras) na escola.
Durante a peça é notável a mistura de teatro e cinema, já que as ações são narradas e imaginadas pelo público. A história é simples e apresenta uma leve comédia, o que acaba ajudando na agilidade das cenas e na progressão dos personagens. Outro fator que leva o espectador para dentro da peça é a narração de coisas específicas, como o cheiro do local, a chuva e o detalhe para algo na cena, por exemplo, mãos e pés que são colocados em destaque algumas vezes.
Ao perguntada sobre como é estar apresentando um monólogo, Duaia brinca, “é solitário, porém mais fácil de marcar com os atores, às vezes”. O roteiro foi escrito há quase 10 anos e foi deixado de lado, mas recentemente a atriz resolveu colocar a obra em cartaz. De acordo com a escritora, o texto é sobre desencontros, mal entendidos e isso causa um equilibro entre as personagens. Para a iluminadora, Mônica Diniz, a peça é uma história de acolhimento.
Serviço:
Classificação: 12 anos
Gênero: Monólogo
Duração: 50 min
Valor do Ingresso: R$ 40,00